Uma questão tem sido levantada em muitos artigos científicos sobre educação à distância: - Os alunos não utilizam adequadamente o recurso dos chamados "Fóruns de Discussão" ou "Discussion Boards". Parece que não se sentem motivados ou simplesmente não entendem para que serve. Esse comportamento não representa um padrão quando comparado com outras mídias sociais na Internet, tais como Orkut, MSN, Skype ou Twitter, no que tange à pró-atividade e iniciativa de comunicação dialética. No post abaixo busquei interagir no Weblog theedublogger a fim de entender como essa experiência se manifesta em outros países mais experientes em EAD.
http://theedublogger.com/2011/06/08/a-free-widget-to-enhance-collaboration-and-discussion-right-in-your-blog/comment-page-1/#comment-8888
Olá Sílvio
ResponderExcluirApesar de ser novata em EAD, acredito que possa opinar a respeito.
O Orkut e outras mídias são eleitas por muitos, exatamente por não exigirem um discurso mais elaborado e preocupado com um formato mais crítico. Participar de fóruns ou até mesmo postar um comentário em um blog nos expõe, nos deixa à mercê de crítica por parte de nosso interlocutor. Acredito que devamos aproveitar esse espaço rico para nos aproximar e interagir. Agradeço a oportunidade.
Alberto Mota disse: É natural ao ser humano, o medo do desconhecido, criar resistências. A idéia de trabalhar em grupo tem como um dos objetivos conseguir um “produto final” superior em relação ao que um indivíduo conseguiria produzir sozinho. Todos nós que já realizamos algum trabalho em grupo, sabemos da dificuldade. Os integrantes do grupo devem estar motivados a perseguir os objetivos, deve aparecer um líder disposto a trazer para si responsabilidades e um professor/tutor sempre presente, motivador, perspicaz e mediador, com a capacidade de manter os “pratos girando sem deixar nenhum cair” (rsrsrs), adotando, também, uma possível postura behaviorista: cumpriu – reforço positivo, não cumpriu – reforço negativo. Como sugestão, esse reforço poderia ser caracterizado pela nota atribuída individualmente aos integrantes do grupo. Me parece que o sucesso ou o fracasso de adotar essa estratégia, consiste na dosagem certa do grau de severidade ou leniência adotada pelo avaliador (professor/tutor) para com o grupo como um todo, como também, para com os seus integrantes individualmente. Cabe, ainda, ao professor/tutor trabalhar as estratégias que serão adotadas para motivar a dinâmica grupal .
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