Desafio de Aprendizagem

Reportagem do NYT: Executivos do Google não deixam seus filhos no computador:



http://www.nytimes.com/2011/10/23/technology/at-waldorf-school-in-silicon-valley-technology-can-wait.html?pagewanted=2&_r=2


Tradução pode ser lida aqui: http://enlevarse.blogspot.com/2011/11/materia-publicada-no-new-york-times.html

EAD no Ensino fundamental

Gostaria de deixar a minha opinião com relação ao uso de EAD no ensino fundamental: -Considero precipitado falar em algum benefício no uso de EAD e TICs para crianças até os 14 anos aproximadamente. Na minha opinião, de pai inclusive, o uso de computadores não trás benefício que compense a sua utilização para crianças. Estamos tirando cada vez mais o direito das crianças de "serem crianças", de brincarem. Ver: http://www.aliancapelainfancia.org.br/. Mesmo nos casos citados em que o governo justificaria seu uso, como em reforço escolar e recuperação, vejo que deve-se buscar o "real motivo" de um eventual problema de aprendizado da criança, e não a utilização de reforço à distância. Vejo isso beira o absurdo. Veja mais à respeito em http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/ .

Distância modifica paradigmas

Recentemente fiz um comentário em http://www.educacaoadistancia.blog.br/distancia-modifica-paradigmas/

sobre a questão da dialética em EAD. Ela flui da mesma forma que no presencial?. No nível das experiências de vida?. O aluno "se abre" em uma conversa em um fórum, ou no MSN, ou no Twitter? Provávelmente não da mesma forma que num banco de uma praça ao som dos passarinhos, não é verdade?

http://www.educacaoadistancia.blog.br/distancia-modifica-paradigmas/#comments

Ouvir o aluno de EAD

Encontrei este Blog:  "http://anabeatrizgomes.blogspot.com/" e achei bem interessante:

E fiz um post lá também, ver abaixo

"O foco na tecnologia parece ser a solução de todos os problemas da sociedade não é? (a escola o reflexo da sociedade ver Marilena Chauí). Nos últimos dois anos tive uma experiência com EAD que realmente me transformou: -Ao contrário da distância fiz o seguinte, me aproximei dos alunos e tentei entender o que traziam consigo, digo, suas experiências de vida, a biografia deles. Bem, cheguei a algumas conclusões: - a primeira é que muitos alunos são avessos à tecnologia e precisam ser amparados, - a segunda é que muitos alunos traziam um problema do seu dia-a-dia (da empresa ou da vida) e queriam um aconselhamento pessoal, uma conversa, serem ouvidos. Daí comecei a entender o desempenho deles e fui ajustando o ritmo de vida deles ao ritmo da EAD."

http://www.blogger.com/comment.g?blogID=2361881563054293608&postID=8703441763737868312&page=1&token=1312484533474&isPopup=true

Como incentivar a troca de idéias em fóruns de discussão?

Uma questão tem sido levantada em muitos artigos científicos sobre educação à distância: - Os alunos não utilizam adequadamente o recurso dos chamados "Fóruns de Discussão" ou "Discussion Boards". Parece que não se sentem motivados ou simplesmente não entendem para que serve. Esse comportamento não representa um padrão quando comparado com outras mídias sociais na Internet, tais como Orkut, MSN, Skype ou Twitter, no que tange à pró-atividade e iniciativa de comunicação dialética. No post abaixo busquei interagir no Weblog theedublogger a fim de entender como essa experiência se manifesta em outros países mais experientes em EAD.

http://theedublogger.com/2011/06/08/a-free-widget-to-enhance-collaboration-and-discussion-right-in-your-blog/comment-page-1/#comment-8888

Para onde vamos?

Em um mundo de mudanças cada vez rápidas será que o novo modelo de educação à distância está se colocando sobre uma base sólida de educação no país? Ou, a educação estaria pronta para um novo salto? Se é que deu o primeiro? Veja meu post em: http://www.educacaoadistancia.blog.br/distancia-modifica-paradigmas/comment-page-1/#comment-15898